Página Principal | Nova Categoria | Suas Perguntas


Existem muitos tocos, alguns perpendiculares em vários níveis na Nova Escócia. Coffin e Rupke hão estudado isto em alguns detalhes, e eu acredito que ambos os dois publicaram seus trabalhos em jornais científicos. Seus achados, que não são baseados em suposições, mas em dados experimentais usando os únicos parentes vivos da flora Carbonífera, guiando-os a concluir que as árvores poderiam ter sido transportadas em apoios e enterradas em especial posição. As raízes associadas com estas plantas, Estigmária, formando o nome do gênero, estão presentes em abundância nos sedimentos. Estas estruturas parecendo raízes foram transportadas com o fluxo de escombros que enterraram as árvores, sendo que parece altamente anormal que a Estigmaria poderia penetrar o solo. Mais ainda as raízes, as quais torcem para fora arrumadas espiralmente enraizadas, e tendo de alguma forma a aparência de garrafas-escova, aparecem ter sido-desenhadas para penetrar pedaços de gramado, e segurar perpendicularmente a super-estruturas largas destas plantas, espirando através do substrato vegetativo do gramado-pântano. As raízes, aproximadamente do diâmetro de um lápis, embotado no final, foram feitas de uma parede celular bem fina que não apresentava nenhuma característica robusta. A raíz por si mesma cresceu por um terminal de um botão o qual era bem embotado e parece perfeito para penetrar o gramado, mas bem incapaz de penetrar o solo. Desde disto são encontrados, regularmente, disconectados da planta hospedeira, em pedras de areia carboníferas, a conclusão que ambos os dois troncos e Estigmaria foram transportados parecendo ser inevitável para mim. O então chamados "assentos terrestres" ou "solos horizontais" que grifam carvão em muitas áreas, hão sido também usados como evidência de origem autônoma. Todavia, uma análise cuidadosa dos solos presumados revela que eles raramente possuem o bastante de minerais de argila para ser solos típicos, e que eles raramente mostram nenhum material orgânico degradado. Um número de papéis hão sido escritos sobre este assunto, e isto não é um caso familiar.

______________________________________________________ Traduzido por Luiz Poubel Junior em 20-01-99. Ó 2010 Arthur V. Chadwick, Ph.D.