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Você está certo para estar confuso. E você está em boa compania. Vinte e alguns anos atrás, um grupo grande de Laureados Nobéis assinaram os nomes deles em um documento afirmando que Evolução era um fato. Eles também estavam confusos.

Uma hipótese é uma idéia que está na ciência, é sujeita a testes experimentais. É a base para toda pesquisa científica. Como testes continuam e os resultados dos testes são afirmativos, uma hipótese se torna uma teoria.

Uma teoria é uma hipótese que tem sobrevivido os rigores de testes experimentais sobre um período extenso de tempo. Fatos (pequenos coisas feitas ou vistas...observações) são as datas que entram dentro da teoria de testes. Também um espera que certa data sejam corretas, eles não são nem mais ou menos objetivas do que a teoria que eles estão usando de suporte. E certamente, fatos não são tão importantes como as teorias que eles estão suportando.

O astrônomo de Harvard Harlow Shapley ilustra esta distinção: "A hipótese ou teoria é clara, decisiva, e positiva mas é acreditada por nada mas somente pelo homem que a criou. Resultados experimentais [Fatos], na outra mão são bagunçadas, coisas inexatas que são acreditadas por todo mundo exceto pelo homem que fez o trabalho."

Ann Roe dize: "Eu penso que muitos cientistas são genuinamente desinformados da extensão, ou mesmo do fato de...envolvimento pessoal, e eles mesmos aceitam o mistério da objetividade impessoal."

Heisenberg afirma que somente magnitudes observáveis [fatos] devem obrigatoriamente fazer parte de uma teoria e dizer a Einstein que ele mesmo time estressado isto na formulação da teoria da gravidade. A resposta de Einstein foi clássica: "Possivelmente eu o fiz usando este tipo de raciocínio mas isto sem sentido é a mesma coisa. Talvez, eu o poderia colocar de uma forma mais diplomática dizendo que isto talvez seja heuristicamente de tremendo uso para guardar em mente o que um tem obersevado. Mas sobre o princípio isto é quase errado tentar fundar uma teoria sobre magnitudes observáveis por si mesmas. Na realidade, o oposto também acontece. É a teoria o qual decide o que nós podemos observas [os fatos]"

Crick também tem comentado sobre o assunto dos "fatos" na ciência. Do "Oitavo Dia da Criação" por H.F.Judson, (Simon e Schuster, NY. 1979), citando Crick em contexto:

"Eles [Bragg, Kendrew, Perutz] perderam o eixo alpha por causa daquela reflexão! Você vê. E o fato de que eles não colocaram a ligação peptidica dentro corretamente. O ponto é que evidências [fatos] podem ser inconfiáveis, e consequentemente você deveria usar tão pouco dele como você pode. E quando nós confrontamos problemas hoje, nós estamos na mesma situação. Nós temos três ou quatro pedacinhos de datas, nós não sabemos qual é confiável, então nós dizemos, agora, se nós discartamos aquele um e assumimos que ele está errado--mesmo que nós não possuímos evidências que ele está errado--então nós podemos olhar para o resto das datas e ver se nós podemos tirar algum resultado daquilo. E isto é o que nós fazemos todo o tempo. Eu quero dizer que as pessoas não entendem que não apenas as datas são incorretas na ciência, elas podem nos levar a conclusões erradas. Não existe tal coisa como um fato difícil quando você está tentando descobrir alguma coisa. É apenas depois que os fatos se tornam difíceis."

É uma absurdo definir evolução como um "fato" sem definir o que um quer dizer com "evolução". Evolução pode significar qualquer coisa de uma mudança (não importa o quanto pequeno, ou em que direção) em um organismo, de evolução de moléculas à evolução do homem. Poucos evolucionistas persistem em achar uma distinção entre o que pode ser observado (mudança) e o que a teoria deles diz que poderia resultar daquela mudança (moléculas até o homem). Isto é mais do que uma omissão, desde que oferece um abrigo conveniente para aqueles que gostariam de promover evolução. Um pode sempre cair para trás para o observável (mudança), quando assaltado sobre o teorético (moléculas até o homem).

Algumas partes do que está envolvido no termo "evolução" são indiscutivelmente fatos. Nós podemos observar mudanças em organismos, nós podemos até, por um processo seletivo híbrido, trazer certas mudanças, muitas vezes muito para o nosso benefício.

Mas evolução de moléculas até o homem está tudo junto em outro reino. Porque isto não pode ser diretamente observado, ele deve ser obrigatoriamente deduzido dos mais tipos indiretos de evidências. Todavia, alguns evolucionistas possuem dificuldades distinguindo fato de fantasia como a seguinte citação, de um autor bem conhecido, ilustra:

"Evolução pode se afirmar ser um fato tão real quanto a rotação da terra ao redor de si mesma ou ao redor do sol. Uma vez isto foi chamado de a teoria de Copérnico; mas, quando evidências para uma teoria se tornam tão sobrecarregadas que nenhuma pessoa informada pode duvidar, é um costume de cientistas o chamarem de fato. Que todas as formas de vida descenderam de formas anteriores, sobre muitos periodos de tempo geológico, é tão estabelecido como a cosmologia de Copérnico. Biólogos diferem somente com respeito à teorias sobre como o processo é operado." -- Maritn Gardner, "Irving Kristol e os Fatos da Vida."

Existe uma diferença critica entre teoria Copérnica e teoria evolucionária que Gardner apresenta ter negligenciado no seu zelo para promover evolução: A teoria Copérnica agora tem uma clara, base e mecanismo teorético entendido (também propriamente, ela não deveria de ser chamada de um "fato"). Se algum escolher, então, sugerir que evolução permanece sobre o mesmo caminho, também dever ser obrigatoriamente mostrado que evolução também possui uma clara, bem entendida base e mecanismo teorético, o qual mesmo Gardner concede, não é o caso. Uma vez era uma observação científica bem estabelecida [fato] que o sol rodava ao redor da terra. Copérnico desafio este "fato", e sugeriu que a terra rodava ao redor do sol. O que teria acontecido com o avanço da ciência, se Copérnicus tivesse considerado a astronomia de Ptolemaic ser um "fato"? Gardner cai dentro da mesma armadilha que os colegas evolucionários dele que declaravam que evolução era um "fato".

Compare a atitude de Gardner com esta citação em uma lição sobre "Ciência e Pseudociência" de uma programa educacional interativo por Steve K. Lower:

"Pseudociências estão baseados largamente em dogmas e crenças que não são criticadas, e automaticamente tendem a resistir mudanças, uma vez que eles tenham sido desenvolvidas. Seus advogados e praticantes geralmente consideram tentativas para os alterá-los como hostil.

Nas pseudociências, um desafio para aceitar dogmas é muitas vezes considerado um ato hostil se ele não for uma heresia. Na ciência, a pessoa que mostra que uma crença geralmente aceita está errada ou incompleta é mais fácil ser considerado um herói do que um heredita."

Em contrastre skepticismo é o sangue da vida da ciência; somente questionando e testando suas idéias e teorias que perguntas novas são reveladas e a ciência pode avançar.

Pseudociências tendem ser estatisticamente justas nesta consideração; a pequena quantidade de pesquisas e experiências que são feitas são geralmente executadas mais para "justificar" a crença do que para a extendar.

Ciências são avançadas por acomodação de eles mesmos à mudanças assim que informações novas são obtidas.

Se evolução fosse uma boa teoria, os promotores dela não iriam querer que ela fosse chamada de "fato", desde que as coisas teoréticas são mais nobres do que "fatos". As tentativas por Gardner e outros de dogmatizar Evolução como um "fato", são indicadores de que a Evolução está mais perto de ser uma crença religiosa do que muitos dos seus promotores desejariam que ela estivesse.

______________________________________________________ Traduzido por Luiz Poubel Jr. em 10-03-99. Ó 2010 Arthur V. Chadwick, Ph.D.