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A estória da mariposa negra (também chamada "Melanismo Industrial") é apresentada como um caso clássico do que a evolução pode fazer. Mas é isto mesmo? O livro relata assim: Mariposas Negras (Bison betularia) existem em duas formas, branca ("típica") e negra ("melânica"). Antes da revolução industrial, no meio do século 1800, mariposas melânicas eram consideradas serem raras. Durante a revolução industrial, poluição industrial em um escala muito grande mudou tudo na parte baixa do vento para uma cor negra. Isto incluindo as árvores donde as mariposas estavam vivendo. Como resultado, continuando a estória, através da seleção predatória pelos pássaros sobre as mariposas brancas, as formas melânicas negras vieram a dominar. Quando legislação foi introduzida para controlar poluição um século mais tarde, as árvores recuperaram suas cores brancas graduamente, troncos cobertos com uma cor branca, as mariposas foram capturadas mais facilmente por predadores, e as formas brancas típicas voltaram novamente a dominar a população de mariposas. A mudança nas densidades das populações de mariposas das duas formas foi atribuída a seleção natural. As formas típicas brancas foram camufladas muito bem sobre os troncos das árvores que estavam cobertas com uma cor branca o qual elas descansaram durante a era pré-industrial. As formas melânicas negras estavam mais bem preparadas para sobreviver sobre os troncos negros da era industrial. Foi a seleção natural que resultou na mudança das densidades das populações. Presumadamente, um retorno ao nível de poluição do pré-1950, resultaria mais uma vez em uma mudança no tipo de morfologia na cor mais escura.

A variação nas cores das mariposas foi primeiro reconhecida nos meados do século 1800, mas lá não existia nenhum tipo de hipótese sobre o caso. Alguns atribuíram-na aos efeitos da poluição; outros descreveram-no como uma normal variação dentro da população. Por volta do ano 1920, era bem conhecido que as mariposas tinham submetido à uma mudança de cor, em algumas regiões do país, de uma cor típica para uma cor melânica. Um cientista britânico, J. W. H. Harrison, resolveu entender a mudança através de experiências. Ele apoiava a opinião de que mutações foram responsáveis pelas variações, e que estas mutações ocorreram em cada indivíduo diferente. Futuramente ele atribuiu as mutações à poluição. Para testar sua hipótese, ele alimentou as larvas das mariposas negras com folhas que estavam cobertas com foligem. Ele reportou um crescimento nas formas melânicas entre a geração que tinha sido alimentada com folhas cobertas com fuligem, publicando seus resultados no Jornal Natural Britânico em 1927.

Isto apareceu ser uma substanciação da função da mutação no melanismo industrial. Por causa da importância profunda das suas descobertas, outros cientistas se dedicaram a repetir as descobertas dele, mas com muito pouco sucesso. Porque Harrison era profundamente respeitado, outros cientistas concluíram que existia um fator desconhecido que influenciava nos resultados de suas experiências, prevenindo-os de duplicar os trabalhos de Harrison. No entanto, outros cientistas que particularmente não concordaram com a teoria de Harrison, questionaram a explicação dele e seus resultados. Mas pouco foi feito por mais 20 anos.

Esta estória foi em seguida anexada por Bernard Kettlewell, um médico britânico que dedicou sua vida estudando a lepidoptera. Kettlewell desenvolveu uma hipótese elaborada para explicar o que ele viu para ser uma mudança significante, nas populações das mariposas negras, de uma cor predominante mais escura para uma cor mais típica. Ele performou uma séries de experimentos elegantes durante os anos de 1952 - 1957 para testar esta teoria. Ele estudou os dois tipos de mariposas atenciosamente as identificando com uma marca, soltando-as de manhã bem cedo. Então durante o dia ele prestava atenção para tentar determinar qual seria os destinos das mariposas tanto no meio das árvores poluídas quanto nas árvores que não estavam poluídas. Ele colocava mariposas nos troncos das árvores de várias tonalidades, e colocava um observador debaixo de um manto com uma câmera para gravar a predação pelos pássaros. Os resultados dele foram tremendamente aclamados na comunidade científica e pelo público geral como sendo o mais notável exemplo de seleção natural e evolução Darwiniana.

A estória começou a se desembaraçar nos anos 70, todavia, como estudos futuros revelaram que a distribuibuição das mariposas não se encaixou nas predições variadas. Por exemplo, na Inglaterra, as formas mais escuras prevaleciam em uma região cheias de árvores cujas cascas possuiam uma cor bastante clara, e as mariposas mais claras retornaram à áreas livres de poluição antes que os líquens que clariavam os troncos começassem a repopular os troncos. Em outras áreas do mundo donde as mariposas foram encontradas, mudanças na frequência da morfologia mais clara ou mais escura não foram correlacionados com nenhuma mudança nas árvores.

A descoberta mais devastadora chegou recentemente quando dúvidas de longa duração guiaram um estudo atencioso sobre o modo de vida das mariposas. Estes estudos demonstraram que as mariposas não descansam normalmente sobre troncos de árvores. Mariposas, geralmente, e mariposas negras principalmente são ativas durante a noite. As mariposas foram encontradas à frequentar os poleiros nos topos das árvores no lado de baixo de galhos pequenos durante o dia. Os estudos de Kettlewell envolveram a libertação de mariposas, criadas em cativeiros, de manhã bem cedo quando elas seriam marcadas e iam geralmente permanecer donde ele as colocou. Então, sua crença de que as mariposas foram selecionadas dos troncos das árvores por pássaros o levaram, artificialmente, a coloca-las lá. Em adição, nós escutamos que "Tipos especiais de mariposas foram colocadas sobre os troncos das árvores dentro do alcance da minha câmera, a qual eu pude mirar do meu esconderijo qualquer pássaro que ia à aparecer." Niko Tinbergen (citou do livro de Kettlewell). Agora parece que os experimentos de Kettlewell não foram sobre seleção natural, mas sobre uma situação artificial planejada que não nos diz nada sobre como as coisas funcionam na natureza.

Fotografias de mariposas descansando sobre troncos de árvores são encontradas em todos os livros de biologia. Mesmo os exemplos mais simples sobre o que evolução pretende fazer, isto caso de teste celebrado para evolução real em ação, é, envergonhosamente, uma representação enganosa da natureza. As mariposas mostradas nas fotografias são, invariavelmente, amostras mortas coladas à arvore, ou mariposas inativas as quais tem sido atenciosamente colocadas lá. Esta situação agora está sendo mais reconhecida mundialmente na literatura (veja, por exemplo, Journal of Heredity 89:465 and Evolutionary Biology 30:299)."

Como um intervencionista, eu não tenho dificuldades com a estória das mariposas negras se ele fosse verdadeira. A mudança da frequência dos alelos, e uma mudança muito maior obrigatoriamente deve ter ocorrido no curso da vida sobre a terra. Mas o que é especialmente difícil é que estas estórias, conhecidas por ser falsas desde os anos 80 pelo menos, persiste nos livros de biologia como ilustrações do processo de evolução. Não apenas a estória da mariposa negra, mas as falsificações do embrião de Haeckelian e os experimentos de Miller-Urey são representados como os exemplos maiores de o que o naturalismo pode fazer. Isto é triste. Darvinistas estão aparentemente tão desesperados para exemplos confirmatórios que eles tem que esperar e promover estas estâncias como os melhores exemplos de ciência evolucionária, sabendo muito bem que eles distorceram a verdade.

______________________________________________________ Traduzido por Luiz Poubel Jr. em 17-03-99. Ó 2010 Arthur V. Chadwick, Ph.D.