EHRC Homepage | New Category | Your Questions


Muitos exemplos tem sido colocados á frente como exemplos que conectam os espaços entre o existente ou taxas fósseis. Antes de dar consideração à qualquer destes nós deveríamos recuar para evaluar as questões filosóficas das origens e espaços. Nenhuma pessoa inteligente iria questionar a natureza prenetrante e expandida dos espaços entre os taxas, modernos ou fósseis. Esta é a norma. Propor uma forma fóssil ou existente para ser um intermediário evolucionário entre dois fósseis ou taxa moderna, um deveria primeiro estabelecer o critério que capacitaria você à reconhecer a forma como intermediário. Quais características deveria um intermediário evolucionário válido exibir antes que nós o possamos considerar a ser uma forma transicional verdadeira entre duas taxas disjuntivas?

1. Se "A" é um taxon presumido para ser ancestral, e "C" é um taxon crido ser derivado, então "A" e "C" deveriam se diferenciar um do outro somente com respeito as características nas quais "B" é intermediário. If "A" e "C" exibirem outras diferenças que não são representadas em "B", então um deveria olhar para outro lugar para um intermediário.

Um poderia sempre argumentar que o poder resolvido do recorde fóssil é inadequado para a preservação de qualquer intermediário entre duas formas finais. Mas se isso é verdadeiro, nós devemos obrigatoriamente abandonar a certeza de que todos muitas vezes atendem a asserção de que qualquer forma particular é um intermediário evolucionário verdadeiro.

Se nós limitamos nossa consideração á somente uma condição particular (ex.: tamanho da calda, ou alguma outra característica medivel) e ignorar outras caracteristicas, nós nunca podemos fazer a asserção que a condição é intermediária. Isto talvez seja um exemplo de evolução paralela ou em alguma outra relação á forma derivada, mais do que uma linhagem direta.

Quando nós decidimos incluir todas as características em qualquer consideração de intermediários (análise cladistica), nós terminamos com algumas condições que estão aparecendo na forma correta (aquelas que os evolucionários iriam se concentrar sobre), e um conjunto de outras condições, algumas das quais são ancestrais, outras derivadas, e ainda outras que não parecem encaixar em nenhuma linhagem evolucionária. Também, o abordamente cladistico é muitas vezes dito ser um suporte para evolução, como uma asserção é tautológica, desde que a análise cladistica depende da assumpções evolucionárias para suas construções. Cladistas evolucionários (existem alguns cladistas que evitam assumir relacões evolucionárias como um premissa) são forçados a invocar o "princípio" da "parcimônia" (escolhendo o caminho com menos números de características falsas) para manter as suas visões evolucionárias das relações. Mas estes são dificilmente os atributos que alguém iria desejar para empurrar como evidência para status intermediário.

2. Se "A" é encontrado mais cedo no recorde fóssil do que "C", e "B" é intermediário, então os critérios estratigráfico para "B" como um intermediário são satisfeitos. Se "B" é encontrado mais cedo ou ao mesmo tempo de "A" ou mais tarde ou ao mesmo tempo que "C", o status intermediário de "B" está compromisado.

Se uma forma fóssil encontra estes dois critérios, chamando de caracteristicas intermediárias e posição estratigráfica intermediária, isto pareceria representar um forma intermediária plausível.

Unfortunately, few if any fossil forms meet these criteria for intermediates. Thus evolutionists who wish to represent forms as intermediates are forced to invoke other criteria for their claims. Unfortunately, as a result, the concept of an evolutionary intermediate has degenerated to include any creature having any features deemed intermediate between posited ancestral and derived forms, that occurs at an appropriate stratigraphic interval between "A" and "C". It is also used to refer to stratigraphically intermediate forms which share any features with "A" and "C", and of course the more features they share, the better. Sometimes creatures that are NOT stratigraphically intermediate are also branded as intermediate. In these cases it is assumed that they must have been, and that the evidence has just not come in yet. However, is it really useful to debate whether any given proposed intermediate is really an intermediate or not? The problem of gaps in the fossil record is really a much broader problem for evolutionists. Rather the crucial question is: When we evaluate the fossil record as a whole, disallowing evolutionary bias, does it look the way it should if the evolutionary explanation is the correct one? Here, one would want to concentrate on the records that are most complete, such as the fossil record of marine invertebrates. In this case, even using the most liberal assumptions about what constitutes an intermediate, evolution, as an explanation for the hard data, comes down, failing to explain the observed stratigraphic patterns in these most complete fossil sequences. The fossil record remains a record of gaps between recognizable taxa that will not be palliated by further exploration, and will not be bridged by the proposal of new intermediate forms, regardless of what the criteria are for proposing an intermediate. ______________________________________________________ Traduzido por Luiz Poubel Jr. em 18-03-99. Ó 2010 Arthur V. Chadwick, Ph.D.