Página Principal | Categoria Nova | Suas Perguntas


Um colega meu que é um sedimentologista tem gastado sua inteira carreira estudando a Formação do Rio Verde. Ele fica entretido quando ele escuta pessoas se referindo ao fundo do Rio Verde como depósitos firmes, e é especialmente contemptuoso em direção da sugestão de ciclos grandes nestes fundos. Ele tem contado firmes depósitos em várias partes do basalto entre duas camas de "ashfall tuff" que são basaltos largos e reconhecidos como marcadores de cronostratiofrafia. No centro do basalto existem, significantemente, menores "varves" entre as "ashbeds" do que próximo das margens do basalto, assim invalidando o uso destas lâminas como varves, ou pelo menos os fazendo inúteis para estudos cíclicos. Em adição, um número de estatísticos estudos tem tirado as dúvidas sobre o uso das lâminas como "varves".

A publicação original sobre a ciclicidade da lâmina do Rio Verde tendo sugerida a possibilidade de 5 à 11 ciclos de anos ("...por seleção de datas judiciais...") no qual eles interpretaram na maior parte como barulho à outras escalas. Veja Crowley, Duchon and Rhi (1986) em J. Geohys. Res. 91:8637-8647.

Ripepe, Roberts, and Fischer fizeram reivindicações chocantes para 11 e 5 ciclos anuais (1991) em J. Sed. Pet. 61:1155-1163 e consequentemente as suas reivindicações foram extendidas em um segundo papel por Fischer e Roberts afirmando Milankovitch do tipo 20k, 100k ciclos nas "Shales" dos Rios Verdes. (No mesmo ano) J. Sed. Pet. 61: 1146-1154.

Nenhum dos pesquisadores mais tarde pareciam estar a par do papel por Pittock, citado em Crowley: (1978) Revisões de Geofísicas e Física do Espaço 16:400-420. O abstrato deste papel, entitulado "Uma visão crítica das relacões long-term do sol e do clima", lida como segue:

"Muitas e variadas reivindicações tem sido feitas através de muitos anos para um relacionamento entre clima ou climate e variações solares, notavelmente ciclos de espaço do sol. Aqueles relacionados primeiramente aos ciclos simples ou duplos de espaços do sol (de aproximadamente 11 e 22 anos de periodicidades) são revisados criticamente na luz do que é conhecido sobre variações solares, a variabilidade observada de clima e climate, e possivelmente conexões físicas entre os dois. Vários buracos de queda na aplicação ou falta de aplicação de estatísticas ao problema são discutidos e ilustrados da literatura. Seguindo uma visão da literatura é concluído que despeito ao grande número de papéis recentes sobre o assunto, poucas convincentes evidências hão sido, até o momento, produzidas para correlações reais entre ciclos do espaço solar e o clima/climate sobre o 11 e 22 anos da escala do tempo, também evidência para correlações com eventos solares sobre escalas do tempo de dias aparecem à existir. O estado da literatura nesta área controversial e particular deve obrigatoriamente criar dúvidas como padrões de objectividade que prevalecem e análises criticas como também em outras áreas da ciência. Claramente, no caso dos relacionamentos do clima solar, pesquisas futuras requerem MUITO MAIORES PADRÕES DE OBJETIVIDADE, com a aplicação rigorosa e crítica das estatísticas, e passo à passo investigação de mecanismos hipotéticos. Este criticismo não é direcionado aos estudos recentes de correlações aparentemente significantes entre certos indices meterológicos e a passagem de limites de setores magnéticos interplanetários; todavia, a relevância de certas correlações às escalas do tempo de interesse climático não tem ainda sido demonstrada."

Um fator complicante futuro no caso do Rio Verde "shale" é que a contagem das lâminas é particularmente problemática, desde que elas são na maioria das vezes muito finas ou fragmentadas e talvez mudando dramaticamente sobre distâncias horizontais. É quase que impossível conseguir duas contas de seções de lâminas que sejam do mesmo tamanho por causa da natureza fraturadas da lâmina. Em nenhum caso, não pense meu amigo que elas são "varves" para isto e um número de outras razões compelidas.

Traduzido por Luiz Poubel Jr. em 09-03-99. ______________________________________________________

Ó 2010 Arthur V. Chadwick, Ph.D.